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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Eu, Pérola Negra

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A pérola é o resultado da entrada de uma substância estranha, ou um grão de areia, no interior da concha que contém a ostra. A parte interna da concha é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia nela penetra, as células do nácar entram em ação e recobrem o grão com várias camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando no seu interior. Uma ostra que nunca foi ferida não produzirá pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias e atitudes já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Então produza uma pérola! Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas, com camadas e camadas de perdão e amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que aprendem a não cultivar ressentimentos, e por isso deixam as feridas abertas, alimentando-as com sentimentos inferiores, não permitindo que cicatrizem, e daí ...

Indico para vocês este livro. Muito Bom!!!

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Este livro "PROJETO DE PESQUISA: ENTENDA E FAÇA" apresenta, de maneira bem fácil, numa linguagem didática os principais elementos  metodológicos  para Elaboração de Projeto de Pesquisa. O livro busca facilitar o nosso entendimento em cada item do projeto de pesquisa em todas as suas dimensões, sendo um valioso instrumento de apoio para nós acadêmicas (os), professores, pesquisadores e todos que se interessam pelo tema. Para nós, em especial, que estamos na construção da nossa monografia, é de suma importância um livro desse gabarito em nosso biblioteca básica. Vamos lá!!!! Ler enriquece a alma!!! Veja a ficha técnica do livro: Título:   Projeto de pesquisa: entenda e faça Autores: Marco Antonio F. da Costa, Maria de Fátima Barrozo da Costa Editora: Vozes Edição: 1ª, 2011 ISBN : 978-85-32624482 Sinopse: "Este livro apresenta, de maneira didática, os princípios básicos e os principais elementos metodológicos para a elaboração de projetos de pesqui...

Aprendi (William Shakespeare)

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“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho. Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei. Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que s...

SONETO DO AMOR TOTAL (Poema de Vinicius de Moraes)

Amo-te tanto meu amor... não cante O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade. Amo-te enfim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.

A Duas Flores (Poema de Castro Alves)

São duas flores unidas, São duas rosas nascidas Talvez do mesmo arrebol, Vivendo no mesmo galho, Da mesma gota de orvalho, Do mesmo raio de sol. Unidas, bem como as penas Das duas asas pequenas De um passarinho do céu... Como um casal de rolinhas, Como a tribo de andorinhas Da tarde no frouxo véu. Unidas, bom como os prantos, Que em parelha descem tantos Das profundezas do olhar... Como o suspiro e o desgosto, Como as covinhas do rosto, Como as estrelas do mar. Unidas... Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver, qual vive esta flor. Juntar as rodas da vida, Na rama verde e florida, Na verde rama do amor!

Mãe (Poema de Cora Coralina)

Renovadora e reveladora do mundo A humanidade se renova no teu ventre. Cria teus filhos, não os entregues à creche. Creche é fria, impessoal. Nunca será um lar para teu filho. Ele, pequenino, precisa de ti. Não o desligues da tua força maternal. Que pretendes, mulher? Independência, igualdade de condições... Empregos fora do lar? És superior àqueles que procuras imitar. Tens o dom divino de ser mãe Em ti está presente a humanidade. Mulher, não te deixes castrar. Serás um animal somente de prazer e às vezes nem mais isso. Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar. Tumultuada, fingindo ser o que não és. Roendo o teu osso negro da amargura.

Sedução (Poema de Adélia Prado)

A poesia me pega com sua roda dentada, me força a escutar imóvel o seu discurso esdrúxulo. Me abraça detrás do muro, levanta a saia pra eu ver, amorosa e doida. Acontece a má coisa, eu lhe digo, também sou filho de Deus, me deixa desesperar. Ela responde passando a língua quente em meu pescoço, fala pau pra me acalmar, fala pedra, geometria, se descuida e fica meiga, aproveito pra me safar. Eu corro ela corre mais, eu grito ela grita mais, sete demônios mais forte. Me pega a ponta do pé e vem até na cabeça, fazendo sulcos profundos. É de ferro a roda dentada dela.

Apresentação de Movimentos Sociais.wmv

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Vídeo de Celebração à Viagem de Campo para Cachoeira, do Curso de Serviço Social - Faculdade Dom pedro II. Esta experiência ficará eternamente na lembrança de cada um de nós... Momentos mágicos foram vistos e revelados. Muito Obrigada à Nossa Grande Mestra Professora Cláudia Andrade!!!