Resenha - As Cerejeiras do Japão

Oi gente, tudo certo com vocês? ❀

Por aqui tudo ótimo, apesar do estado de quarentena, temos que manter a atmosfera boa e alegre.

Aqui está um friozinho que combina com o quê? Com um bom livro e uma boa xícara de chá, não é mesmo? (Apesar de sempre ser um bom momento para ler!)

A resenha da vez é o primeiro romance de época publicado pela minha amiga Dani Luz, nossa querida parceira.
Então vamos lá conhecê-la?! 



Título: As Cerejeiras do Japão
Autora: Dani Luz
Ano de Publicação: 2016 1ª edição

Sinopse: Celly vive momentos dramáticos, sua vida está de pernas para o ar, o marido é usuário de drogas e sempre a está colocando em situações de vexame, fazendo com que a espiritualidade tome providências para que ela consiga alcançar a felicidade. O amor é o elemento chave deste romance, cuja a árvore denominada cerejeira é o marco inicial do romance de Celly e José Ernesto.


Uma batalhadora, Celly busca um futuro melhor para sua vida, tendo em vista a sua origem humilde e de muita luta.
Celly sofre muito com o vício do marido, - as drogas - que torna a sua vida um mar de desilusões e sofrimentos. Mas que ao conhecer José Ernesto, a sua esperança volta a reinar e aquele lado desiludido do amor volta a pulsar em suas veias. E com uma árvore de cerejeira, o clima se torna ainda mais romântico.

Com trechos lindíssimos que nos arrancam suspiros, a narrativa flui e é bem gostosa de acompanhar.
As referências dos locais e o capricho com que os detalhes locais são narrados, nos transportam facilmente para dentro da estória. E que viagem linda e prazerosa!

 Então, o que torna o livro muito bom é a busca por redenção aos personagens. O reconhecimento e o desbravamento de tantos sentimentos puros prende o leitor até a última página!
Nota:
Espero que tenham apreciado essa resenha e que possam apreciar este livro amável e suspirar e ansiar pela felicidade de Celly e José Ernesto. ♥

Indico esse livro para todas as pessoas que acretidam no amor e de que podemos superar nossos obstáculos.

 Até a próxima, boa leitura!
Um cheiro!




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